Em 1995, Andy, o menino de Toy Story, ganhava um brinquedo de um personagem especifico de um filme que ele assistia… Buzz é o personagem e Lightyear é o filme.

Pixar estúdios, distribuído pela Disney, Buzz Lightyear estreia como protagonista do próprio filme que é um spin-off de Toy Story (quando uma nova obra é lançada e faz parte de uma franquia/universo e pode tanto ser uma narrativa independente ou influenciar aquela linha temporal).

Pertencente a tropa estrelar, Buzz participa de missões de exploração em outros planetas, com sua parceira Alisha Hawthorne. Buzz é o típico herói, destemido, pró ativo e hiper focado em sua missão que…falha! Ou melhor, uma falta de humildade ao aceitar ajuda faz o forçam a mudar de rumo.

“Eu sou Buzz Lightyear, e eu sempre tenho certeza!”

Hum… será? Quem muito afirma que sabe, pouco sabe, e além disso, acontecimentos que mudam o nosso rumo costuma vir para nos ensinar algo.

Em diversas tentativas de arrumar a falha ocorrida e seguir a risca com a missão inicial, Buzz entra em um lapso temporal em que a cada 4 minutos para ele em uma nave, se passam 4 anos no planeta quem contém a base espacial. E apenas após 22 anos, e com a ajuda de sua “alexa”, o gato robô presenteado por Alisha Hawthorne, ele tem uma oportunidade realmente efetiva de tentativa de sucesso de concluir sua missão. Porém os anos se passaram, vidas foram vividas naquele período e diretrizes e burocracias na base espacial já são outras.

“A mínima alteração, já fez toda a diferença”

Ainda focando em sua missão, uma nova ferramenta em mãos e um novo time, Buzz precisa lidar com uma das mais difíceis situações que ele mesmo em uma versão mais velha. E como todo mergulho em si, há sempre dúvidas e conflitos e possíveis divergências de ideias. E aí que a narrativa se completa e nos mostra que às vezes, mesmo quando há um grande objetivo, um foco e uma missão, está tudo bem não saber tudo o tempo todo, aceitar ajuda e até mudar de rota durante o percurso.

Novas ideias, novos entendimentos e novas pessoas chegam à nossa vida. É interessante quando nos abrimos a pensar em novas possibilidades unindo a diversidade de cada um transformando suas desvantagens em grandes potenciais.

“Não tenho muitos recursos, a minha maior arma é a criatividade”

Ligthyear estreia dia 16, um dia depois do meu aniversário por sinal, e além das belas mensagens traz diversas referências ao universo Toy Story e momentos de emocionar, como a Pixar-Disney fazem muito bem a tantos anos!

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